Sem categoria Archives - Smart https://smartie.com.br/category/sem-categoria/ Consultoria - Business Lab Wed, 04 Jan 2023 17:38:09 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://smartie.com.br/wp-content/uploads/2023/07/cropped-favicon-smart-32x32.png Sem categoria Archives - Smart https://smartie.com.br/category/sem-categoria/ 32 32 Como entender os números do negócio, realizar o fechamento e interpretar a DRE https://smartie.com.br/gestao-financeira-como-entender-os-numeros-do-negocio-realizar-o-fechamento-e-interpretar-a-dre/ https://smartie.com.br/gestao-financeira-como-entender-os-numeros-do-negocio-realizar-o-fechamento-e-interpretar-a-dre/#respond Tue, 12 Nov 2019 18:38:45 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=5654 Saiba como entender os números do negócio, realizar o fechamento e interpretar a DRE Joyce do Carmo Um dos maiores desafios para os empreendedores atualmente é realizar o gerenciamento do seu negócio. Para isso, é fundamental saber apurar, analisar e interpretar os dados, principalmente os números financeiros, e tomar as melhores decisões. O assunto parece […]

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Saiba como entender os números do negócio, realizar o fechamento e interpretar a DRE

Joyce do Carmo

Um dos maiores desafios para os empreendedores atualmente é realizar o gerenciamento do seu negócio. Para isso, é fundamental saber apurar, analisar e interpretar os dados, principalmente os números financeiros, e tomar as melhores decisões. O assunto parece difícil, mas fique tranquilo que vamos tratar sobre isso de forma simples e clara!

Como fazer a Gestão Financeira?

Como entender os números do negócio, realizar o fechamento e interpretar a DRE – A gestão financeira é constituída por avaliações, análises, decisões e estratégias relacionadas à manutenção, administração de recursos e geração de receita.

Saber como andam as finanças da empresa, quais os seus principais investimentos e o que tem gerado mais despesas são informações primordiais para o bom andamento do negócio.

Com uma gestão financeira correta, entendendo o real significado do que seus números têm apresentado, torna-se possível levar o seu negócio ao sucesso financeiro.

Contabilizar o que entra e o que sai

Saber do dinheiro que entra é muito importante! Além disso, precisamos levar em conta cada centavo que sai.

Então, inicialmente é necessário listar todos os gastos da sua empresa. Estes números incluem a folha de pagamento dos funcionários, os impostos devidos, todas as despesas administrativas – aluguel, água, luz, telefone, manutenções e despesas que podem ocorrer em caráter eventual, não atreladas a operação do negócio.

Após a contabilização correta de todos os gastos, vem a parte mais atrativa: apurar todas as receitas!

DRE: Demonstração do Resultado do Exercício

Entendendo esses números é possível realizar o fechamento de forma correta e visualizar a saúde financeira do seu negócio.

Uma ferramenta contábil que apresenta um resumo do resultado das atividades operacionais e não operacionais da sua empresa em um determinado período é a DRE (Demonstração do Resultado do Exercício).

Esse demonstrativo permitirá a análise dos resultados e a visualização do lucro ou prejuízo realizado nesse período em questão.

A DRE é um demonstrativo que possui uma estrutura lógica de análise por etapas, apresentando o resultado bruto, o resultado operacional e o resultado líquido.

  1. Para início da análise, consideramos que a sua estruturação parte das contas contábeis associadas às receitas operacionais originadas das vendas e/ou serviços. Seguida pelas deduções e abatimentos que consistem em devoluções e descontos concedidos.
  2. Além disso, os impostos incidentes sob faturamento também devem ser subtraídos da receita bruta. O resultado obtido será equivalente ao valor da receita líquida de vendas e/ou serviços.
  3. O próximo passo será reduzir da receita líquida os custos de mercadorias vendidas ou dos serviços prestados para encontrar o lucro bruto. Desse valor, subtrairemos as despesas operacionais incorridas, que englobam as despesas administrativas, comerciais e despesas com pessoal. Ou seja, são todos os custos e despesas de uma empresa necessários para mantê-la em funcionamento. Daí teremos o lucro (ou prejuízo) operacional.
  4. A partir desse resultado, são deduzidos ou acrescentados os resultados não operacionais para então obter o Resultado Líquido do Exercício, que apresentará se o negócio deu lucro ou prejuízo.

Ainda tem dúvidas?

Temos aqui a estruturação da DRE, abrangendo cada etapa mencionada anteriormente:

Receita Bruta

(-) Deduções e abatimentos

(-) Impostos sob faturamento

(=) Receita Líquida

(-) CPV (Custo de produtos vendidos) ou CMV (Custos de mercadorias vendidas)

(=) Lucro Bruto

(-) Despesas com Vendas

(-) Despesas Administrativas

(-) Despesas com Pessoal

(=) Resultado Operacional

(+) Receitas não Operacionais

(-) Despesas não Operacionais

(=) Resultado Antes IRPJ CSLL

(-) IRPJ E CSLL

(=) Resultado Líquido

Regimes de tributação

É importante ressaltar que o regime de tributação da empresa afeta a estrutura do demonstrativo, uma vez que optantes do Simples Nacional e do Lucro Presumido têm seus impostos recolhidos sob o faturamento. Portanto, irá compor a categoria (-) Impostos sob Faturamento.

Já empresas optantes pelo Lucro Real terão parte dos seus impostos incidentes sob o faturamento e o Imposto de Renda e Contribuição Social são apurados a partir do lucro ou prejuízo contábil apurado, dessa forma, haverá o desmembramento dos impostos em duas contas da DRE: (-) Impostos sob Faturamento e (-) IRPJ E CSLL.

O que a sua empresa ganha ao fazer a Gestão Financeira correta?

Acompanhar o seu negócio de perto, compreender seus custos e despesas torna a gestão efetivamente assertiva.

Implantar uma boa gestão financeira na sua empresa vai ajudar a:

  • controlar melhor os seus gastos,
  • enxergar possíveis cenários,
  • tomar decisões mais assertivas,
  • saber o momento certo para investir,
  • melhorar e promover o crescimento do negócio.

E a gestão financeira da sua empresa, como está?

Veja como os nossos Consultores podem ajudar você – CLIQUE AQUI

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Desenvolvimento econômico – Smart realiza o 2º encontro do G70 Triângulo e Alto Paranaíba https://smartie.com.br/desenvolvimento-economico-smart-realiza-o-2o-encontro-do-g70-triangulo-e-alto-paranaiba/ https://smartie.com.br/desenvolvimento-economico-smart-realiza-o-2o-encontro-do-g70-triangulo-e-alto-paranaiba/#respond Thu, 07 Nov 2019 18:05:35 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=5620 Diretora de Consultoria da Smart Inteligência Empresarial, Patrícia Schneider, conduziu em parceria com o SEBRAE, na última semana, a 2ª reunião do Encontro do G70, na sede da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Rio Grande (AMVALE), em Uberaba. O projeto consiste em elaborar um plano de atuação conjunto para os municípios pertencentes […]

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Diretora de Consultoria da Smart Inteligência Empresarial, Patrícia Schneider, conduziu em parceria com o SEBRAE, na última semana, a 2ª reunião do Encontro do G70, na sede da Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Rio Grande (AMVALE), em Uberaba.


O projeto consiste em elaborar um plano de atuação conjunto para os municípios pertencentes às associações AMVALE, AMVARIG (Associação de Municípios do Baixo Vale do Rio Grande) , AMVAP (Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba), AMPLA (Associação dos Municípios da Microrregião do Planalto de Araxá) e AMAPAR ( Associação dos Municípios da Microregião Alto Paranaíba), fortalecendo assim a Agência Regional de Desenvolvimento.


Durante o encontro, Patrícia conduziu a reunião que tratou de temas diversos: indústria, agronegócio, turismo, meio ambiente e utilização das águas, energia renovável, logística e transporte, empreendedorismo e inovação, infraestrutura e internacionalização.


O projeto inclui reuniões nas associações, análise dos itens por tema e apresentação de um Plano de Trabalho para atuação da Agência Regional de Desenvolvimento.


Confira a reportagem da Globo Minas sobre o G70 – CLIQUE AQUI

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SMART MARCA PRESENÇA NA FEIRA DO EMPREENDEDOR SEBRAE MINAS https://smartie.com.br/smart-marca-presenca-na-feira-do-empreendedor-sebrae-minas/ https://smartie.com.br/smart-marca-presenca-na-feira-do-empreendedor-sebrae-minas/#respond Tue, 22 Oct 2019 20:22:29 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=5502 A Smart Inteligência Empresarial marcou presença na Feira do Empreendedor do SEBRAE Minas, realizada entre os dias 16 e 19 de outubro, em Belo Horizonte. O evento é considerado um dos mais importantes sobre empreendedorismo do Estado. Milhares de pessoas visitaram a feira e tiveram a oportunidade de participar de mais de 400 atividades, entre […]

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A Smart Inteligência Empresarial marcou presença na Feira do Empreendedor do SEBRAE Minas, realizada entre os dias 16 e 19 de outubro, em Belo Horizonte.

O evento é considerado um dos mais importantes sobre empreendedorismo do Estado. Milhares de pessoas visitaram a feira e tiveram a oportunidade de participar de mais de 400 atividades, entre oficinas, mentorias, consultorias e palestras, com foco em:  empreendedorismo, finanças, mercado, abertura de empresas, legislação, inovação, indústria 4.0, vendas, marketing digital e gestão.

COMO FOI A PARTICIPAÇÃO DA SMART

A Smart foi uma das expositoras e levou para o evento a sua expertise em consultoria para gestão integrada, alavancagem de negócios, recrutamento e seleção – Huntier By Smart, e otimização de gestão, com destaque para a solução Smart Serviços Compartilhados – SSC, também conhecido como terceirização financeira, BPO Financeiro ou outsourcing.

Os visitantes do stand ainda foram contemplados com conteúdos exclusivos e ferramentas estratégicas para cálculo do ponto de equilíbrio, ferramentas de gestão e apuração do simples nacional.

O QUE SÃO OS SERVIÇOS COMPARTILHADOS?

A proposta do Smart Serviço Compartilhado é oferecer para os empreendedores o suporte para cuidar dos processos operacionais de gestão financeira e departamento pessoal.

O pacote básico inclui os serviços de contas a pagar, contas a receber, envio contábil, conciliação bancária e relatórios gerenciais. O empreendedor ainda pode incluir módulos, de acordo com a sua necessidade.

Entre as opções disponíveis estão: cobrança, faturamento, folha de pagamento, banco de horas, benefícios, admissão e demissão, power BI, jurídico (parceiros) e contabilidade (parceiros).

Segundo Roque Almeida, CEO e Founder da Smart, a terceirização financeira vem para oferecer aos empreendedores mais agilidade e assertividade para a gestão financeira. “Enquanto cuidamos das questões operacionais com uma equipe qualificada e experiente, o empreendedor pode se concentrar na gestão e no impulsionamento de seu negócio”, enfatiza.

Para saber mais sobre o SSC, acesse o nosso site – CLIQUE AQUI ou entre em contato com os nossos Consultores – contato@smart.com.br

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Parceria entre Kronos e IBM https://smartie.com.br/parceria-ibm-kronos/ https://smartie.com.br/parceria-ibm-kronos/#respond Tue, 23 Apr 2019 17:31:18 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=5345 Os consumidores buscam habilidades e os conhecimentos de que precisam para vencer em um futuro incerto – principalmente o profissional. Nos próximos anos, aproximadamente 66 milhões de empregos serão perdidos devido a robôs e automação. O que, para muitos consumidores, levanta a questão: como devemos nos preparar para sobreviver e prosperar neste futuro incerto?  De acordo com o departamento […]

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Os consumidores buscam habilidades e os conhecimentos de que precisam para vencer em um futuro incerto – principalmente o profissional.

Nos próximos anos, aproximadamente 66 milhões de empregos serão perdidos devido a robôs e automação. O que, para muitos consumidores, levanta a questão: como devemos nos preparar para sobreviver e prosperar neste futuro incerto? 

De acordo com o departamento de trabalho dos EUA, 58% dos trabalhadores em atividade no país são pagos por hora.

Dado este cenário, a Kronos – líder em gerenciamento de força de trabalho e soluções de gerenciamento de capital humano, e a IBM Watson – líder mundial em inteligência artificial (AI), serviços e tecnologia para negócios, uniram seus conhecimentos para ajudar a atender às necessidades exclusivas dos funcionários horistas e seus gerentes.

A colaboração incluirá a tecnologia Watson Career Coach aproveitando os dados do Workforce Dimensions para fornecer comunicações e gerenciamento da força de trabalho, incluindo agendamento de turnos e recomendações personalizadas de treinamento e coaching de carreira com a tecnologia AI Watson – todos acessíveis por dispositivos móveis.

Os funcionários poderão interagir com a tecnologia Watson Career Coach via chat, para orientação sobre rotas de carreira e oportunidades disponíveis, bem como, para cursos, treinamentos e marcos necessários para receber um aumento ou promoção.

Este coach de carreira em IA respondeu oferecendo aos seus funcionários conselhos e treinamentos que eles precisarão para o sucesso. 

E quanto a sua marca / empresa, como ela responderá a essa pergunta, tanto para os consumidores quanto para sua própria equipe?

FONTES:

https://premium.trendwatching.com

https://www.ibm.com/talent-management/news/ibm-kronos

https://www.bls.gov/opub/reports/minimum-wage/2017/home.htm

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5 Dicas para um bom controle financeiro! https://smartie.com.br/5-dicas-para-um-bom-controle-financeiro/ https://smartie.com.br/5-dicas-para-um-bom-controle-financeiro/#respond Wed, 17 Apr 2019 20:58:56 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=5302 Você sabia que no Brasil uma a cada quatro empresas fecham antes mesmo de completar 2 anos no mercado?! Estes foram os dados levantados por pesquisa feita pelo SEBRAE em 2016, que detectou a falha de planejamento financeiro como um dos principais fatores. A experiência adquirida pela Smart na condução da gestão financeira de pequenas […]

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Você sabia que no Brasil uma a cada quatro empresas fecham antes mesmo de completar 2 anos no mercado?! Estes foram os dados levantados por pesquisa feita pelo SEBRAE em 2016, que detectou a falha de planejamento financeiro como um dos principais fatores.

A experiência adquirida pela Smart na condução da gestão financeira de pequenas e médias empresas, nos últimos 8 anos, permitiu a compreensão do quão desafiador é o processo de tomada de decisões para empreendedores que não conseguem visualizar, com confiabilidade, os números da empresa. Não fazer uma gestão financeira eficiente pode levar o negócio ao fracasso, seja pelo fato do negócio ainda ser pequeno e não viabilizar a contratação de um profissional qualificado para gerir o financeiro, ou pela falta de conhecimento do empreendedor na área financeira.

A grande maioria destes empresários não consegue tomar decisões porque não conhece os números da sua empresa. Acreditem, saber com antecedência qual é seu fluxo de caixa para os próximos meses ou mesmo semanas faz toda diferença para se ter um bom planejamento.

Se você não sabe o que é fluxo de caixa e muito menos faz ideia do que é planejamento financeiro, não se preocupe! Preparamos este texto com 5 dicas para você mudar seus conceitos sobre finanças e conseguir tomar decisões muito mais eficazes!

DICA 1: SEGUIR O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

O artigo 4º Resolução CFC 750/93, institui que:

“ … o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. ”

Traduzindo para o cenário financeiro, podemos fazer a leitura de que não se deve misturar o dinheiro que é da empresa com o dinheiro que é dos sócios.

Não é possível analisar a saúde financeira da empresa se você retira dinheiro toda semana para pagar as contas da sua casa, ou paga as contas da empresa em sua conta pessoal. Os números não vão fechar!

Então, a regra é simples: Apura-se o resultado da empresa e, só é então é feita a distribuição aos sócios, caso haja lucro.

DICA 2: ORGANIZAÇÃO

Para se alcançar a tão sonhada segurança financeira é necessário ser muito organizado.

Aposto que estão lendo este texto e se perguntando: Como ser organizado com minhas finanças se tenho tantas coisas para fazer?

Se você tem um negócio, a resposta é que você não pode fazer tudo mesmo. Por isso o primeiro passo é ter um profissional ou uma empresa especializada que faça isto para você.

A chave é ter um método e segui-lo.

Abaixo estão listados alguns itens importantes para organização do financeiro:

Check List: Planejamento de todas as rotinas e pendências em uma lista, para acompanhamento da realização das tarefas. Hoje em dia existem muitos aplicativos, inclusive, gratuitos que te ajudam a fazer isto.

Pastas organizadas por data de vencimento: Não importa se a sua estrutura financeira é de forma digital (documentos digitalizados) ou da forma convencional (documentos impressos), em todos os casos é importante manter esta organização, pois ela é essencial para a praticidade e dinamização dos processos.

– Conciliação Bancária: Consiste em comparar e validar o extrato bancário com o controle financeiro, assegurando a exatidão das informações. Apesar de parecer simples, este item é um dos mais importantes e deve ser feito diariamente.

Salvar os comprovantes de pagamento: Além da validação do extrato é muito importante salvar os comprovantes dos pagamentos realizados, pois no futuro, caso seja necessário, você terá disponível o documento que assegura a efetivação da transação.

DICA 3: SISTEMA

Agora que você tem toda a parte burocrática organizada, o ideal é que todas informações financeiras sejam lançadas em um sistema. Não é inteligente ter organização se você não tem fácil acesso as informações.

Hoje no mercado existem bons sistemas financeiros com um ótimo custo x benefício a partir de R$50/Mês, basta escolher o melhor para o seu tipo negócio.

DICA 4: RELATÓRIOS E INDICADORES

Até aqui, foi possível separar o patrimônio da empresa do patrimônio do sócio, criar organização e registrar as informações no sistema, mas temos que pensar que dados soltos não dizem muita coisa. Por isso, neste tópico, serão abordados alguns relatórios e indicadores financeiros para que você consiga fazer analises eficazes e tomar as melhores decisões para seu negócio:

– Fluxo de Caixa: Trata as entradas e saídas de caixa. Para se ter um bom Fluxo de Caixa é necessário realizar registros detalhados e fazer previsões realistas. Com este relatório é possível fazer análises de caixa semanais, mensais e até anuais para evitar surpresas.

Orçado x Realizado: feito para que as metas sejam traçadas e também para analisar se o que foi realizado estava dentro do previsto, no meio do caminho podemos descobrir que é hora de rever as metas ou que está tudo saindo como planejado.

Ponto de Equilíbrio: indicador de segurança do negócio, que identifica qual o volume mínimo de faturamento a empresa deve atingir para que que ela cumpra com suas obrigações e não tenha prejuízos.

DICA 5: FOQUE NO SEU NEGÓCIO

Coloque as 4 dicas anteriores em prática e certamente sobrará tempo qualificado para fazer o que é essencial para pequenos negócios:  focar na operação para PRODUZIR e VENDER.

Todas as áreas de uma empresa são importantes, mas cada segmento tem suas especificidades, então atente-se as suas reais necessidades e priorize as atividades chaves para alcançar bons resultados.

Uma forma de se fazer isso é ter uma pessoa competente para executar o trabalho ou mesmo terceirizar para uma empresa especialista no assunto.

Finanças é um assunto tratado como tabu para muitos empreendedores, mas com as ferramentas corretas, a empresa crescerá organizada e de forma lucrativa.

LEIA TAMBÉM

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Como viabilizar minha ideia de negócio?

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Gestão da Inovação para PME https://smartie.com.br/gestao-da-inovacao-para-pme/ https://smartie.com.br/gestao-da-inovacao-para-pme/#respond Wed, 20 Mar 2019 21:19:11 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=4592 Antes de tudo, é preciso dizer que a inovação não acontece naturalmente, como um processo orgânico. Ela precisa de pessoas, de um caminho e de gestão. Inovação é, geralmente, associada à disrupção. Aquele produto ou serviço lançado que muda a vida das pessoas ou o comportamento do mercado, quebra barreiras. Os exemplos cotidianos são Iphone, […]

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Antes de tudo, é preciso dizer que a inovação não acontece naturalmente, como um processo orgânico. Ela precisa de pessoas, de um caminho e de gestão. Inovação é, geralmente, associada à disrupção. Aquele produto ou serviço lançado que muda a vida das pessoas ou o comportamento do mercado, quebra barreiras. Os exemplos cotidianos são Iphone, Netflix, Uber etc. Então, imagine que você, empreendedor, chegue em uma segunda de manhã na empresa e diga aos seus colaboradores: “vocês precisam ser inovadores”. Eles vão te ignorar e continuar a rotina, pois o que eles veem diariamente sobre inovação parece genial e criativo demais para eles.
Enquanto a disruptiva rompe com o status quo e muda o mundo, outro tipo de inovação, de abrangência local, pode acontecer nas pequenas empresas, seja nos produtos, processos, no marketing e na gestão.

Para inovar nos pequenos negócios, é preciso parar de imaginar que toda inovação precisa transformar o mundo. Não, ela pode ser “apenas” uma ideia para melhorar a realidade local e do seu negócio. Inovação local, é assim que a chamo. O desenvolvimento de inovações disruptivas costuma acontecer após a criação de uma cultura que favoreça às inovações locais. Um exemplo é o Facebook, criado por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, alunos da Universidade de Harvard, com a finalidade de ser um espaço de interação entre os alunos do campus. Para tudo isso acontecer, ela precisa ser gerenciada como um processo. Antes de realizar as etapas da gestão da inovação, o empreendedor precisa executar as 4 atividades abaixo:

1. Definir o objetivo da inovação: é preciso um macro objetivo bem definido para a inovação no negócio, como aumentar as vendas ou ser líder de mercado. Geralmente, esse macro objetivo é apontado pela real necessidade da empresa naquele momento.

2. Definir a quantidade de recursos destinados à inovação: é preciso definir quanto a empresa está disposta a investir do tempo e energia das pessoas para inovar, além de ter um capital destinado às inovações.

3. Definir um responsável pela inovação: nas pequenas empresas, este papel pode ser assumido pelo empreendedor, por um gerente ou atribuído a uma consultoria especializada. O caminho da inovação deve ser executado sob supervisão direta deste responsável.

4. Criar um “caderno da inovação”: será onde todas as ideias geradas no passo 1 (Ideação) serão registradas. Pode ser um documento no Word, uma planilha ou um caderno mesmo. Fique à vontade para escolher a ferramenta mais adequada para você.

Feito isso, inicia-se a gestão da inovação, que pode ser dividida em 4 etapas: Ideação, Seleção, Teste /Implantação e Avaliação dos resultados. Confira abaixo sobre cada uma delas.

PASSO 1 – IDEAÇÃO – BUSQUE OPORTUNIDADES DE INOVAÇÃO

Antes de inovar é preciso olhar para o ambiente e idear. Mas, como ter ideias? Confira algumas dicas para estimular a geração de oportunidades de inovação. Todas de ideias geradas nesses passos devem ser anotadas no “caderno de inovação”.

Estimule a criatividade: criatividade é a capacidade de gerar ideias, inventar e criar soluções. Para ter uma equipe criativa, é preciso criar um ambiente favorável. Desenvolva um espaço para que os colaboradores registrem ideias e crie sistemas democráticos de escolha das melhores. Promova encontros em ambientes diferentes e descontraídos. Use técnicas para geração de ideias, como o brainstorming ou o design sprint. Permita que os colaboradores dediquem tempo aos projetos diferentes. Estimule a busca de soluções diferentes para problemas por meio de concursos. Tudo isso influencia no processo criativo e são alguns exemplos. Clique aqui e veja 16 formas de estimular a criatividade. Mas, incitar a geração de ideias não é suficiente, é preciso recompensar as melhores. Para isso, crie sistemas de reconhecimento.

Olhe para o seu negócio: para identificar oportunidades de inovar é preciso olhar para dentro e para fora. Para ter essa visão, você pode usar a análise SWOT, que contempla pontos internos, como forças e fraquezas, e externos, como oportunidades e ameaças. O Design Thinking é uma metodologia que vem ganhando espaço, vale aprender sobre ele clicando aqui. Estas ferramentas ajudam a ver oportunidades de inovação.

Saia do operacional: nos pequenos negócios, o empreendedor é o famoso “bombril”: vendedor, caixa, gestor, estoquista etc. tente não ser esse empresário que acumula funções e fica preso à rotina. Para inovar, é preciso “pensar fora da caixa”, aqui surge um dos paradigmas da inovação. A empresa precisa ter eficiência operacional, economizar tempo e recursos. Porém, para inovar é preciso gastar os recursos.

Então, por que inovar se eu preciso ser eficiente? Lembre-se que, ao não inovar, o negócio perde a capacidade de se adaptar. Você não quer que sua empresa seja um dinossauro, né? Não é à toa que inovação é um dos principais fatores associados ao sucesso e não foi à toa que os dinossauros foram extintos, então “ou você inova ou você morre”. Pois bem, o que fazer para pensar fora da caixa? Você pode tirar uma manhã para ficar ocioso e pensar o negócio, visitar empresas concorrentes, participar de grupos de empresários, pesquisar melhores práticas (fazer benchmarking) ou até caminhar em um lugar que te inspire. O importante é, tire esse momento para refletir, e mais nada.

Comunique-se abertamente com seus clientes: ouça-os, seja por meio das redes sociais, de conversas informais ou pesquisa de satisfação. Agradeça sempre pelos feedbacks. Eles podem apontar melhorias no atendimento, a necessidade de um novo produto ou a insatisfação com relação à qualidade, possíveis inovações. Inclusive, muitas empresas vão além e envolvem clientes no desenvolvimento de novos produtos e serviços. Eles sempre têm muito a dizer.

Converse com sua equipe: sua equipe está na linha de frente. Ouça todos os colaboradores, do chão de fábrica aos estratégicos, sem preconceitos. Cada um pode contribuir com ideias e soluções de acordo com o que veem diariamente na sua rotina de trabalho. Crie o hábito de fazer encontros e tenha postura aberta para ouvi-los. Não julgue as ideias recebidas e tome cuidado com expressões faciais de desprezo ou ironia, isso pode desmotivar a conversa.

Participe de eventos e feiras: estes episódios são fontes de muitas ideias para inovar. Além de mostrar as tendências e novas tecnologias, eles podem gerar networking e troca de informações sobre o que tem funcionado para o setor. Que tal definir uma agenda anual de participação em eventos e feiras?

Pesquise: a Internet é uma fonte excepcional de ideias, rápida e barata. Tire um tempo para ler as tendências do negócio, analisar as redes sociais dos concorrentes e buscar referências no seu setor. A inovação aberta preza pela busca externa de conhecimentos para serem aproveitados internamente e é um conceito aplicável nos pequenos negócios.

PASSO 2 – SELEÇÃO – ESCOLHA DAS IDEIAS/OPORTUNIDADES QUE PODEM SER INOVAÇÕES.

Depois de idear e fazer o registro no seu caderno (PASSO 1), você deve selecionar as ideias para implantação e teste (PASSO 2). Esta fase funciona como um funil de critérios. Cada empresa deve definir as etapas do seu funil, pois eles mudam conforme a quantidade de recursos destinados à inovação. Estes critérios geralmente são excludentes. Então, se uma ideia atende ao primeiro critério, você transfere ela para análise do critério seguinte e assim sucessivamente, até o final do funil. Você pode analisar cada uma das ideias conforme a sequência abaixo, que é um exemplo.

1. A ideia deve estar relacionada ao objetivo da inovação: faça um descarte, mesmo que temporário, das ideias que não estão relacionadas ao objetivo da inovação, definido lá no início. Por exemplo, se o objetivo é “aumentar as vendas”, as ideias relacionadas ao comercial e marketing merecem maior atenção do que àquelas ligadas à gestão financeira, por exemplo. Escolha as que mais se relacionam com o objetivo e transporte-as para o segundo critério.

2. A ideia deve gerar resultados: Se pergunte qual retorno que a ideia trará? Aumento nas vendas, melhor comunicação da equipe, maior eficiência na produção etc. A ideia só se tornará uma inovação se gerar resultado positivo, se for útil para alguém. Então, não desperdice recursos com o que não tem potencial de resultado. A criação de invenções inúteis acontece o tempo todo (dê um google e veja). Estas, não são inovações. As ideias que tiverem maior potencial de resultado passam para o próximo critério.

3. Aplicabilidade técnica: uma ideia precisa ser viável tecnicamente. Não adianta querer criar o teletransporte de produtos e pessoas. Seria disruptivo e sensacional, mas com a tecnologia atual, isto é impossível. Foque no que é tecnicamente viável para direcionar os esforços. Se uma ideia é inaplicável tecnicamente, descarte-a e passe as demais para o próximo critério do funil.

4. Recursos necessários: inovações podem ser de alto, médio ou baixo investimento. Ao escolher uma ideia você deve pensar no custo de implantação e nos recursos necessários, como equipe, tempo e espaço. Aqui, uma dica é buscar formas de testar estas ideias em um cenário menor. Por exemplo, se for um produto novo, podemos pedir amostras grátis ao fornecedor ou comprar estoque de teste. Se for uma estratégia de marketing, podemos testá-la em um nicho específico de clientes. Além disso, existem programas de subsídios financeiros à inovação, como o SEBRAETEC.

Agora, tem-se as ideias relacionadas ao objetivo da inovação, com potencial de resultados e que são viáveis do ponto de vista técnico e financeiro. Aqui, provavelmente restaram menos de 10% de todas as ideias que você tinha no caderno da inovação. E agora, como vamos definir aquelas que são prioridades? Existe uma ferramenta, chamada GUT (Gravidade, Urgência e Tendência), que pode ser usada para isso. Você precisará definir qual problema principal cada uma dessas ideias resolve e depois usar a ferramenta. Você pode aprender mais sobre ela clicando aqui.

PASSO 3 – TESTE E IMPLANTAÇÃO DAS IDEIAS

Após reunir todas as ideias, (PASSO 1), selecioná-las (PASSO 2), você precisa testá-las e implantá-las (PASSO 3). Para isso, você pode seguir as dicas abaixo:

Faça um plano de inovação: a implantação das ideias precisa ser planejada. Este plano deve ter prazos, responsáveis e custos, como no modelo 5W2H. Dica – faça o plano com a equipe que estará envolvida na execução. Para cada ideia coloque um período para ela ser testada. Para produtos novos, por exemplo, a técnica MVP, usada frequentemente por startups, se aplica bem. Um plano de inovações com 5 a 8 ideias em um período de 6 a 10 meses é ideal. Existem ferramentas para ajudar neste planejamento, como planilhas, quadros compartilhados ou o Trello. Você pode clicar aqui e ver como ele funciona. Use a ferramenta que mais se enquadra ao seu perfil e da sua equipe.

Repasse o plano para a sua equipe: não adianta fazer o plano e não compartilhar. É preciso gerar engajamento e, para isso, você precisa envolver seus colaboradores. Faça uma reunião para repassar os responsáveis por cada ação, os prazos de execução e conversar sobre eventuais problemas que podem surgir na execução. Certifique-se de que sua equipe entendeu o que ficou combinado e que ela entende o objetivo de implantar as ideias.

Acompanhe o andamento das ações: faça encontros periódicos com sua equipe para acompanhar as ações (uma ou duas vezes por mês). Crie quadros compartilhados ou check lists para monitorar o que foi planejado. Você não vai conseguir obter sucesso na implantação das ideias sem acompanhar de perto.

PASSO 4 – ANALISE OS RESULTADOS E APRENDA.

Após e durante a implantação das ideias, é crucial que você tenha indicadores de desempenho, conhecidos como KPI’s. Confira algumas dicas.

Meça resultados: é impossível gerenciar o que não se mede. Por exemplo, ao lançar um novo produto, é preciso definir uma meta e acompanhar as vendas. A meta deve ser SMART (Específica, Mensurável, Atingível, Relevante e Temporal). No plano de ações, um dos passos importantes é definir as métricas, registrá-las e medir os resultados.

Peça feedbacks: você deve ouvir a opinião dos seus clientes internos e externos sobre as ações implantadas. Pesquisas, conversas informais e pós-venda são algumas formas de conversar com os clientes. Ouça o que as pessoas têm a dizer para ajustar o que for preciso.

Tolere os erros: se você quer inovar no seu negócio vai precisar aprender com os erros. Analise o que deu errado na execução de uma ideia e, no próximo plano, tome ações corretivas. Você pode ter usado o canal de divulgação errado para comunicar uma campanha ou você pode ter falhado em comunicar à sua equipe. Aprenda com os erros.

E AGORA?

Após executar os 4 passos da inovação você verá se as ideias se tornaram inovações. Já que, para ser inovação, a ideia precisa gerar resultados. Toda inovação já foi uma ideia, mas nem toda ideia se torna uma inovação. O resultado é o que difere uma da outra. Como você viu, inovar é um processo, pois tem inputs, outputs e retroalimentação. Os resultados e análise dos erros são base para melhorá-lo. Após executar os passos acima, como todo processo, o ciclo da inovação recomeça.

Se tiver dificuldades de fazer sozinho, contate-nos que podemos te ajudar!

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A importância dos indicadores financeiros https://smartie.com.br/a-importancia-dos-indicadores-financeiros/ https://smartie.com.br/a-importancia-dos-indicadores-financeiros/#respond Tue, 19 Mar 2019 21:55:13 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=5284 Você acompanha a evolução financeira da sua empresa por meio de indicadores? Realiza reuniões mensais para discutir os próximos passos ou para tomar decisões? Se não faz este tipo de acompanhamento está na hora de mudar a rotina de sua gestão e gerar maior assertividade nas suas decisões. Hoje, no blog da Smart, vamos falar […]

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Você acompanha a evolução financeira da sua empresa por meio de indicadores? Realiza reuniões mensais para discutir os próximos passos ou para tomar decisões? Se não faz este tipo de acompanhamento está na hora de mudar a rotina de sua gestão e gerar maior assertividade nas suas decisões. Hoje, no blog da Smart, vamos falar um pouco sobre a importância dos indicadores financeiros na gestão das empresas.

Neste artigo vamos tratar da prática do gerenciamento de indicadores financeiro, que consiste em medir, monitorar e avaliar os indicadores da empresa de modo a verificar se ela está atingindo seus objetivos e quais são as providências necessárias para corrigir algum desvio durante o processo.

Afinal, o que é indicador financeiro?

Os indicadores financeiros são informações de caráter quantitativo que traduzem a saúde financeira da empresa. Quando analisados em conjunto, eles se tornam direcionadores para o planejamento futuro de curto e longo prazo e para a tomada de decisões assertivas. A partir do momento que são definidos, mensurados, acompanhados e interpretados é possível fazer escolhas direcionadas buscando a sustentabilidade da empresa.

Pense na saúde financeira da sua empresa como sua saúde, não basta apenas ter uma boa aparência física. Um bom corpo nem sempre é um sinal de uma boa saúde. Muitas vezes, os problemas estão onde menos imaginamos ou acabam tendo consequências drásticas quando “explodem”. Por isso, é importante que sejam realizados periodicamente exames médios afim de detectar qualquer problema e diagnosticá-lo a tempo.

Assim funciona uma empresa, a saúde da empresa deve ser acompanhada periodicamente para que, caso haja algum problema, este seja sanado de forma mais rápida. Nem sempre os problemas são facilmente identificados quando não há um acompanhamento periódico, o que pode causar graves problemas.

Quando tratamos de grandes empresas, a tendência é que os indicadores financeiros sejam bem controlados e que existam pessoas especializadas na área para acompanha-los e tomarem decisões. As reuniões gerenciais são mais rotineiras e bem elaboradas. Nas pequenas e médias empresas, este controle muitas vezes é feito de forma pouco efetiva, focando-se mais no controle operacional do que no estratégico. Em alguns casos, ainda há empresas que não mensuram ou acompanham seus resultados e processos. Neste segundo caso, o perigo é eminente e a empresa pode ter problemas a qualquer momento.

Definindo os indicadores e metas

O primeiro passo para definir os indicadores financeiro é conhecer as demonstrações financeiras e os controles financeiros da empresa, pois é a partir delas que estes indicadores são calculados. Existem indicadores financeiros que são padrão e imprescindíveis para analisar a empresa, alguns exemplos seguem abaixo:

  • Lucro líquido: é um indicador gerado pelo lucro líquido da empresa dividido pela receita, ou seja, qual percentual da receita, após gastos e investimentos, foram revertidos em lucro. Caso o lucro liquido seja negativo significa que a empresa está no prejuízo, ou seja, está gastando mais que arrecadando.
  • Margem de Contribuição: dado pela receita menos os gastos variáveis, ou seja, quanto a empresa possui para arcar com seus custos fixos.
  • Margem bruta: dada pelo lucro bruto sobre a receita total, ou seja, qual é o lucro operacional que a empresa ganha para cada real em receita.
  • Margem líquida: lucro líquido sobre a receita total, ou seja, qual é o lucro líquido que a empresa ganha para cada real em receita que ela gera.
  • Ponto de equilíbrio: qual valor a empresa deve gerar de receita para ter 0% de lucro líquido, ou seja, com qual receita a empresa “empata” seu ganho e seus gastos.

Esses indicadores padrões não são suficientes para que uma empresa faça um bom controle. Portanto, periodicamente, é preciso avaliar quais informações estão faltando para a tomada de decisão e avaliar quais demais indicadores podem ser utilizados sempre criando versões melhores que a anterior.

Deve-se lembrar também que é preciso estabelecer metas a serem alcançadas para que a empresa saiba em que direção seguir. Por isso, é muito importante um planejamento prévio para que toda a empresa esteja em sintonia, pois como diz a premissa Smart nº 5, “Se você não sabe o que procura, não reconhece quando acha”. Assim, as metas são direcionadoras que levam até o objetivo da empresa.

Para definir as metas é importante ter uma visão externa e interna do negócio em questão. Os fatores externos podem envolver o mercado específico no qual o negócio está inserido, economia em geral e a sazonalidade do negócio, por exemplo. Durante um período de ascensão da economia é possível estabelecer metas mais agressivas, ao contrário de um período de crise, logo, é essencial compreender os fatores externos à organização que podem trazer influência.

Os fatores internos podem ser descritos como qualquer fator dentro da organização que interfira nos resultados financeiros, por exemplo: valor do produto vendido, estrutura fixa da organização, capacidade de produção, etc. Para estabelecer uma meta de lucro líquido, por exemplo, deve-se entender a fundo os fatores internos da organização, pois é necessário que a empresa gere uma receita que cubra os gastos variáveis e fixos da empresa, assim como os investimentos. A empresa possui capacidade de produção para produzir os produtos para gerar esta receita? Há mão de obra suficiente? Essas e outras perguntas devem ser respondidas olhando para os fatores citados antes de estabelecer uma meta.

Entender estes fatores é o primeiro passo para traçar quais serão as metas a serem alcançadas pelos indicadores que serão mensurados. Cada mercado possui uma série de particularidades, não podemos comparar, por exemplo, a margem de contribuição de uma fábrica com a de uma instituição bancária. Por isso, é muito importante conhecer a fundo o mercado para estabelecer metas que sejam SMART.

  • Specific (Específico): as metas devem ser objetivas e claras, não dando abertura para dupla interpretação.
  • Mensurable (Mensurável): deve ser traduzida em números para que possa ser mensurada sem subjetividade.
  • Attainable (Atingível):deve ser uma meta que possa ser alcançada dada a realidade da empresa.
  • Relevant (Relevante): a meta deve ser relevante para a realidade da empresa e estar de acordo com seus objetivos macros.
  • Time-Based (Baseada em um prazo): deve ter um prazo para ser alcançada, evitando a procrastinação.

Mensurando e interpretando os indicadores

Primeiramente, deve-se determinar um responsável por fechar e analisar os indicadores mensalmente e interpretá-los. Muitas vezes esta pessoa irá ter que buscar informações com outros setores para realizar uma boa análise dos números.

Os indicadores devem ser acompanhados mensalmente de forma a entender quais fatores internos e externos causaram influência no resultado dos mesmos. Por exemplo, imagine que o lucro líquido de uma empresa é sempre em torno de 10%, porém um certo mês este lucro líquido subiu para 18%. De nada adianta sabermos estes números e acompanhá-los sem analisar o porquê deste número ter tido uma divergência da média. Para isso, deve-se analisar mais profundamente o indicador e entender o que ocorreu de diferente naquele determinado mês que gerou este aumento.

Logo, a lógica é esta: traçar um objetivo para a empresa que é traduzido em metas, os indicadores devem ser mensurados e analisados periodicamente para verificar se estão alcançando os resultados esperados. Ao analisar esses valores é possível fazer simulações e enxergar mais claramente a realidade da empresa, o que gera um direcionamento para o planejamento futuro da entidade e para tomadas de decisões mais assertivas. Com um planejamento bem feito, baseado em um histórico e perspectivas externas, é possível traças metas mais assertivas a serem alcançadas, o que nos traz de volta ao passo 1, gerando um ciclo.

Um ponto importante é que nenhum indicador pode ser analisado sozinho e que não existe um indicador certo ou errado, nem mesmo um número mágico que garanta uma saúde financeira para toda empresa. Logo, o objetivo deste texto não é gerar uma fórmula mágica, mas sim alguns insights para melhor controle financeiro da sua companhia.

O acompanhamento dos indicadores

Para acompanhar os indicadores devem ser realizadas reuniões mensais com os responsáveis pela área para discutir os números. É essencial lembrar que cada indicador carrega um motivo de ser e este deve ser analisado durante as reuniões. Por exemplo, um aumento no lucro líquido tem um motivo para ocorrer, o que causou este aumento? Este fato é proveniente de uma sazonalidade? Essas e outras analises devem ser feitas.

O acompanhamento deve ser feito por meio de reuniões formais, para o qual deve-se estabelecer um responsável por calcular e analisar estes indicadores previamente. Antes da reunião ser feita qualquer dúvida deve ser sanada com os responsáveis da área. As análises e acompanhamentos devem ser feitos de forma horizontal. A forma horizontal analisa o indicador no tempo. Uma dica é compará-lo com o mês anterior e com o mesmo mês do ano passado, para verificar uma possível sazonalidade. Quando um indicador é um percentual da receita, chamamos de análise vertical, assim é possível verificar qual percentual da receita está sendo usado para pagar cada tipo de gasto. Por exemplo, 35% dos gastos são variáveis, ou seja, não consigo diluí-los com o aumento de receita.

Além disso, não basta apenas calcular os indicadores mês a mês. É importante que seja traçado um plano financeiro a ser atingido. Quando não existe uma meta traçada é impossível saber se o objetivo foi alcançado ou não.

Dicas de ferramentas de apoio

Não é suficiente definir metas, acompanhar e analisar os indicadores se as providências a serem tomadas para sanar problemas ou para otimizar a empresa não forem tomadas. Uma ferramenta importantíssima que deve ser usada é o Plano de Ação. Os indicadores trazem consigo dicas do que está prejudicando a empresa ou do que está a impedindo de crescer. Sabendo ler bem esses indicadores e tomando as decisões corretas é necessário traçar planos bem claros, com atividades e responsáveis bem determinados. Esse plano deve ser traduzido em um Plano de Ação que é uma lista de atividades com responsável, data de início e de final prevista. Essa ferramenta deve ser acompanhada ao longo do tempo para verificar se as ações estão ou não sendo tomadas.

Logo, podemos concluir que os indicadores não são apenas números, mas uma representação do contexto empresarial, que devem vir de um planejamento prévio e tornar a tomada de decisão mais fácil e assertiva.

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Vamos levar a sério as coisas https://smartie.com.br/vamos-levar-a-serio-as-coisas/ https://smartie.com.br/vamos-levar-a-serio-as-coisas/#respond Fri, 08 Mar 2019 19:04:52 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=4755 Um dia ouvi de um português que a única coisa que o brasileiro leva realmente a sério é o carnaval e copa do mundo. Vindo de um estrangeiro, a frase foi encarada como provocação e fiquei pensando se somos mesmo resumidos a futebol e festa. Verdade que ninguém ganhou mais copas do mundo de futebol […]

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Um dia ouvi de um português que a única coisa que o brasileiro leva realmente a sério é o carnaval e copa do mundo. Vindo de um estrangeiro, a frase foi encarada como provocação e fiquei pensando se somos mesmo resumidos a futebol e festa. Verdade que ninguém ganhou mais copas do mundo de futebol do que nós e realmente temos os melhores jogadores ao longo do desenvolvimento do esporte. Independente se você gosta ou não de carnaval é também notório de que somos conhecidos e reconhecidos em todo o mundo pela alta qualidade da nossa festa e pela diversidade das músicas e danças pelas várias regiões do Brasil. No carnaval podemos nos orgulhar da festa da Marques de Sapucaí no Rio de Janeiro ao sambódromo da capital paulista. Dos trios elétricos na Barra Ondina ao frevo em Olinda. Dos bloquinhos de carnaval ao longo de todo o Brasil, hoje em dia especialmente em Beagá. Nesta linha de pensamento temos até um ditado popular que diz que o ano só começa depois do carnaval.

Para aqueles que acreditam nisso, fica a dica: vamos começar o ano levando mesmo a sério as mudanças que precisamos fazer por aqui. Em tempos de polarizações como os de hoje, as discussões quase sempre chegam a rotulações e incompreensão. O que é razoável se formará a partir de discussões mais profundas e não podemos formar opinião apenas lendo manchetes. E não se trata aqui apenas da reforma da previdência, política, macroeconomia ou outro assunto da nação. Nas organizações as coisas se dão da mesma forma. Pouco se gasta na coleta e transformação de dados em informações. As empresas que conseguem passar deste estágio não gastam tempo suficiente analisando criticamente as informações até o ponto delas virarem conhecimento e vantagem competitiva. As manchetes estão para os noticiários assim como os relatórios ou dashboards estão para as companhias. Quando existem, dão notícias alarmantes ou “sem sentido”. Não se gasta tempo estudando para que se tire boas hipóteses e a partir daí criar um entendimento de quais premissas e parâmetros as decisões devem se pautar.

Tivemos no início deste ano algumas tragédias importantes que nos fazem pensar em como precisamos mesmo levar a sério as coisas. A tragédia de Brumadinho, onde ainda temos mais de cem pessoas desaparecidas, não pode ser apenas uma notícia triste onde de um lado a empresa entende que foi um acidente imprevisível e aleatório, e de outro as pessoas sem conhecimento de causa entendendo que a empresa tem que fechar as portas. Precisamos saber verdadeiramente o que aconteceu e os riscos que de fato ainda estamos envoltos. Com tamanha desinformação e ignorância o que presenciaremos é a possível falência de Minas Gerais, seja na mineração, seja no turismo, além de mais vidas perdidas.  

Na mesma linha tivemos a tragédia dos jovens do Flamengo que sensibilizou a todos pela abrupta interrupção de sonhos tão bonitos. Como estão os demais Centros de Treinamento no Brasil? Tivemos também nos últimos dias a perda do jornalista Ricardo Boechat que era um profissional corajoso e muito querido pelos brasileiros. Por que o helicóptero rodou tantas horas de forma irregular?

A lógica por trás dessas tragédias e de outras tantas que aconteceram e estão acontecendo é a mesma. Uma burocracia paralisante junto a um improviso definitivo. Precisamos levar a sério também os motivos e as causas-raiz de cada problema deste. Alguns dessas falhas são estruturais. Precisamos também levar a sério a justiça, as leis, os colaboradores das empresas, os empreendedores que desejam mudar as coisas para o bem, os jovens sonhadores, a dor de cada família.

Para os desavisados, o ano já começou faz tempo. Muita coisa foi feita e parece que muita coisa não foi feita também. Temos quase 20% do ano percorrido e esta matemática é cruel para quem espera. Que ajamos mais pela virada no rumo das coisas por aqui do que pela esperamos pela virada do novo (velho) ano.

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O que esperar de 2019? https://smartie.com.br/o-que-esperar-de-2019/ https://smartie.com.br/o-que-esperar-de-2019/#respond Fri, 11 Jan 2019 15:58:35 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=4707 Estamos saindo de uma profunda recessão e os ânimos até 2018 definitivamente não estavam bons. As contas públicas desajustadas somadas a insegurança (jurídica, política e econômica) fizeram com que voltássemos ao PIB do início de 2010. Perdemos quase uma década! Se o tempo é nosso ativo mais precioso na vida, é natural que esta perda […]

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Estamos saindo de uma profunda recessão e os ânimos até 2018 definitivamente não estavam bons. As contas públicas desajustadas somadas a insegurança (jurídica, política e econômica) fizeram com que voltássemos ao PIB do início de 2010. Perdemos quase uma década! Se o tempo é nosso ativo mais precioso na vida, é natural que esta perda seja sentida e mude o ânimo das pessoas. Este tempo fez falta para os jovens que quiseram ingressar no mercado de trabalho e tiveram um atraso no início de sua vida profissional.

Mais de 26% dos jovens de até 25 anos ficaram sem emprego no Brasil em 2018. Este tempo, fez também muita falta para os profissionais que vislumbravam viver seu auge de carreira neste período, pois diminuiu significativamente, a breve janela de se estabelecer ou atingir seu ápice. Imagine um profissional com 35 anos em 2012 que “perdeu” seus últimos anos em função da crise. Hoje, aos 42 anos, ainda jovem, precisa ser bem mais assertivo em suas escolhas profissionais para não diminuir suas chances de atingir seus objetivos de vida. O erro fica cada vez menos permitido.

Por outro lado, o mundo também é outro. Muitas áreas novas foram criadas, empresas criativas e inovadoras estão surgindo no cotidiano das pessoas e o tema empreendorismo passou a ser menos desmistificado e mais admirado. As perspectivas são enormes no Brasil para os próximos anos, mesmo que alguns economistas prevejam possível desaceleração nos Estados Unidos e em outros mercados globais a partir deste ano. Se o mundo desacelerar e estivermos preparados, seremos uma excelente opção de investimento. Independente de partidos e governos, a sociedade brasileira pede pelas reformas, e se tivermos foco neste ano de ajustes, teremos muitas oportunidades daqui para frente.

Levitt e Dubner no livro Freakonomics diziam que a economia é a ciência da expectativa e usa a lógica da recompensa. Se as reformas (previdência e tributária sobretudo) avançarem em termos razoáveis, teremos uma retomada econômica importante nos próximos anos. A confiança de que voltamos a discutir — e que precisa ser discutida — aumentará a ideia de que vamos em frente. Mesmo se os novos governantes não entregarem tudo o que prometeram, com o avanço destas pautas, teremos bons resultados nos próximos 4 ou 5 anos, pois poderemos crescer usando a alta capacidade ociosa criada nesta década. Se neste período conseguirmos investir em infraestrutura, energia e formação de talentos, este último, com resultados a longo prazo, poderemos enfim, entrar em um momento especial da história.

Por isso, o primeiro melhor momento para se preparar para este ciclo de crescimento foi o ano passado. O segundo, é no primeiro semestre de 2019. Preparar-se um pouco antes de todos, sempre te dará uma vantagem competitiva importante. Se você é um profissional e está (re)pensando sua carreira, a hora de sair na frente é agora. Pessoas talentosas com grandes oportunidades estão à procura de pessoas qualificadas que queiram alavancar suas carreiras. É importante fazer suas melhores conexões neste momento.

Se você é um empreendedor é preciso ser ousado e deixar de pensar apenas na sobrevivência. Se seu negócio precisa crescer, é fundamental que sua equipe pressione a estrutura para o crescimento. Seu colaborador número 2 precisa te empurrar para o avanço. O número 3 precisa empurrar o número 2. Isso fará com que o negócio preencha várias lacunas e aproveite boas oportunidades. Geralmente, as empresas reagem juntas ao processo de retomada, e ser mais rápido deixará você na liderança. Ninguém cresce com o time sem mentalidade de fazer mais. Uma boa pergunta neste contexto é saber se o número 2 ou 3 já estão dentro da companhia. Se não, invista em trazê-los.

É sugerido para o momento que se planeje sem futurismos simplistas e que se crie gestão de negócios sem “firula”, com formação de times que pedem passagem para crescer. O ano será de ajustes, e muitas mudanças não serão populares. No Brasil inteiro, nas esferas federal, estadual e municipal, teremos que mexer, e nenhum espectro político escapará da conta que chegou para todos. O estado de Minas Gerais está entre os piores. Mas, se o humor e a expectativa das pessoas são quem ajudam a direcionar a retomada econômica e as recompensas se derivam disso, mesmo que tenhamos ajustes a fazer, por que esperarmos pelo pior?

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Como viabilizar minha ideia de negócio? https://smartie.com.br/como-viabilizar-minha-ideia-de-negocio/ https://smartie.com.br/como-viabilizar-minha-ideia-de-negocio/#respond Thu, 23 Aug 2018 17:07:39 +0000 http://srv248.teste.website/~smar3968/?p=4710 É claro que um empreendimento de sucesso parte de boas ideias, mas ideias no papel não valem nada se não forem executadas. O grande desafio, então, consiste em converter ideias aparentemente boas em empresas de sucesso. Confira, então, algumas dicas para viabilizar o seu projeto! • Esboce o modelo de negócio de uma empresa ou […]

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É claro que um empreendimento de sucesso parte de boas ideias, mas ideias no papel não valem nada se não forem executadas. O grande desafio, então, consiste em converter ideias aparentemente boas em empresas de sucesso. Confira, então, algumas dicas para viabilizar o seu projeto!

• Esboce o modelo de negócio de uma empresa ou de uma nova ideia. Isso permite identificar os pontos fortes e os que devem ser melhorados e essas informações são fundamentais para a tomada de decisões.

• Determine o que e por que você pretende transformar essa ideia em empresa. Procure entender quem é o seu futuro cliente e se o que você quer fazer é uma necessidade dele.

• Faça uma análise de viabilidade, riscos e concorrência. Pela ótica do empreendedor, quanto menos concorrência, melhor para o desenvolvimento e rentabilidade do futuro negócio.

• Faça um bom planejamento e um forte plano de ação que determinem um cronograma de execução e os responsáveis para cada uma das atividades.

• Tenha cuidado com os projetos e implantações que se alongam demais: eles aumentam o risco e trazem insegurança. Desta forma, é importante que o plano de ação tenha início, meio e fim e que aconteça dentro do prazo planejado.

• A ideia de “plano perfeito” é um mito e muitas das grandes empresas mudaram seus planos ao longo do caminho.

• Estabeleça um sistema disciplinado para o desenvolvimento do projeto de implantação.

• Procure executar o seu planejamento rapidamente para começar a vender e criar caixa.

Na busca por recursos humanos

• Contrate pessoas ou associe-se aos profissionais certos para desenvolver o que for necessário para a empresa ter resultados.

• Busque colaboradores que se responsabilizem pelas suas tarefas e pelo sucesso conjunto da empresa.

• Uma boa forma de estimular a eficácia da execução de tarefas é criar um sistema de meritocracia e recompensa para quem faz.

Na busca por recursos financeiros

• Busque recursos financeiros adequados para o desenvolvimento da empresa e evite financiamentos de curto prazo com taxas altas.

• No início, opte por usar recursos próprios e linhas de financiamento de longo prazo.

• Forme parcerias e acordos, especialmente com fornecedores, potenciais clientes e prestadores de serviço.

O papel do líder

• Um líder não deve delegar a responsabilidade, mas sim as tarefas. Entretanto, ele deve estar profundamente envolvido no processo de execução.

• O líder precisa ligar a estratégia às pessoas, ao orçamento e às metas. Deixe claro para o time o que precisa ser feito, como deve ser feito e, mais do que cobrar, ajude-o a executar.

• Lembre-se de, sempre que possível e necessário, dar feedbacks justos.

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